Tira-gosto de primeira com carne de segunda

Pra falar a verdade nem sei se é carne de segunda. Tô aqui pensando comigo, acho que fígado entra na categoria miúdos.

De qualquer forma, esse petisco aí do Mercado Central de Belo Horizonte é bom pra dedéu.

Confesso que nunca experimentaria um negócio desse, se não tivesse visto a confusão que os mineiros armam para conseguir um tira-gosto deste, direto no balcão dos bares no mercado central de BH. É garçom subindo na mesa, é cozinheiro apontando o dedo pra ti e com a outra mão já te oferecendo o pestico, é uma gritaria generalizada em busca do freguês. Do outro lado, ficam um monte de consumidores, e aí eu incluo, homem, mulher, famílias, amigos, se acotovelando, se amontoando, buscando um cantinho para consumir o tal petisco, lógico que acompanhado de um gelada.

Pode provar que é bom! Diria até, uma experiência inesquecível na capital mineira.

E, diga-se de passagem, o nome do tal petisco é Bife de Fígado Acebolado com Jiló!

Conceitos utópicos

Riqueza em lata,
Saúde em pó,
Tesão diet,
Sucesso em 3 dias,
Fama descartável,
Felicidade líquida,
Tristeza congelada.
Amor caramelizado,
Auto-estima instantânea,
Bem-estar sem gordura,
Reconhecimento à gás,
Pague 10 e leve 7,
Criatividade retórica,
Tax free.

Me sentindo um lixo

A foto foi publicada nos maiores jornais do país.

Adolescente revoltado com
o sistema se abriga no lixo

Happy face!

I like this one!!

Noosa Heads, Australia

One of the reasons I love Brazil

Today I discovered a f**k good link to about brazilan music!

There is Samba, Rock, Experimental, Bossa Nova, Groove, Funk. Such a good stuff!

http://sombarato.blogspot.com/

They managed to publish links to download the top 100 albuns of the brazilian music, voted by Rolling Stone Magazine. Increadible!

If you have a chance to read this post on the blog, and is not from Brazil, I would recommend you download the following ones.

Acabou Chorare (Novos Baianos, 1972)
Secos e Molhados (Secos e Molhados, 1973)
A Tábua de Esmeralda (Jorge Ben, 1972)
Os Mutantes (Os Mutantes, 1968)
Cartola (Cartola, 1976)
Afrociberdelia (Chico Science & Nação Zumbi, 1996)
A Divina Comédia ou Ando Meio Desligado (Os Mutantes, 1970)
Os Afro-Sambas (Baden Powell, Quarteto em Cy e Vinícius de Moraes, 1966)
Tim Maia (Tim Maia, 1970)
África Brasil (Jorge Ben, 1976)
Racional Volume 2 (Tim Maia, 1976)
Getz/Gilberto Featuring Antônio Carlos Jobim (Stan Getz, João Gilberto e Antônio Carlos Jobim, 1963)
MM (Marisa Monte, 1989)
A Dança da Solidão (Paulinho da Viola, 1972)
Transa (Caetano Veloso, 1972)
Tropicália ou Panis et Circencis (Vários, 1968)
Construção (Chico Buarque, 1971)
Sobrevivendo no Inferno (Racionais MC’s, 1998)

I am sure you will understand why brazilians are friendly and nice people!

Tell latter if you like!

Tornozelo biônico

Na verdade semi-biônico. Se é que posso chamar assim dois ossos perfurados por parafusos.

É uma chapa do meu tornozelo esquerdo em recuperação.

Agora já estou bem melhor, obrigado.

Já mostrei isso à vocês?

Bem...


Para alguns mostrei, para outros não.

Primeiro colocaram. Depois de 1 mês e meio tiraram esssa coisa do meu tornozelo.

Já se passaram uns 3 meses e meio e ainda tô sofrendo para andar.

Não rola de correr, nem de pular com uma perna só, nem de me levantar da cama com o pé esquerdo. Para piorar o fato da minha pisada estar bamba, tô todo torto também.

É um tal de RPG, hidroterapia, fisioterapia, ressônancia magnética no ombro, tomografia na bacia. Puta que pariu!! É coisa pra dedéu!!

Turma Top

Essa turma é das boas. Amigos de infância, amigos para sempre.

Nesse dia, que foi um dos mais divertidos de 2007, fomos celebrar a despedida de solteiro do Cainho, no bar chamado 6:01. O bar tava pegando fogo! Não sei se por causa do chopp, da galera de brothers, das duas festas de despedidas de solteiras, ou sei lá o quê. Eu sei que nesse dia eu me diverti muito com os chegados. Tanto que vale até um post aqui no blog.

Valeu galera. Vocês são dez!

Como me sentia nesta foto?

Este sou eu, ao lado da Val, enfermeira do melhor hospital em que já estivesse, o municipal de Parati.

Nesse ponto da foto, eu já tinha sido anestesiado, radiografado, suturado, medicado e descansava feliz depois de horas de adrenalina e expectativa.

Estava feliz por estar vivo e cercado de cuidados hospitalares. Minha gatinha tinha chegado para ficar perto de mim, e os amigos presentes estavam dando aquela força surreal.

Como era bom estar vivo! Como era boa aquela maca de hospital!

Corre pra não morrer!!!

Tá vendo o míssil??

Então você morreu, meu filho!!

Devia ter corrido, ao invés de ficar olhando.

Tô Bem

Gente,

O que posso falar?
– Fique longe das pedras! Principalmente se o mar estiver raivoso!

Se bem que... voltando a situação que passei. Será que faria de novo?

E a resposta é sim. Faria tudo de novo, mar raivoso e o caralho a quatro, tentaria chegar chegar ali no pontão novamente. Obviamente, que agora, sabendo do risco, iria mais pela beradinha. Olharia duas vezes antes de passar aquela pedra grande que me cobre a visão, subiria naquela mais alta, ainda mais longe do mar.

E tenho dito.